“O jovem é a força renovadora da Igreja”.


“O jovem é a força renovadora da Igreja”, sem dúvida uma das mais célebres frases do papa João Paulo II. O mesmo papa que institui a Jornada Mundial da Juventude, JMJ. São jovens dos quatro cantos da Terra que saem rumo ao Rio de Janeiro, para se encontrar com outros milhares de jovens e onde o sucessor de Pedro vem nos ver. Fazemos isso não por uma questão de marketing de nossa própria imagem, ou simplesmente por viajar. É uma coisa muito MAIOR.
Saber que um encontro de jovens católicos é um dos eventos mundiais que mais movimentam pessoas, sem dúvida, nos dá aquela sensação maravilhosa de que não estamos sozinhos nesse caminho. E um momento tão significativo assim merece uma preparação especial, pois, para mudarmos algo, temos que começar por nós mesmos.


Quantas vezes, em nossos grupos, paramos para refletir sobre a realidade das pessoas que frequentam nossa paróquia, comunidade... E sobre as pessoas que ficam de fora? Aquele nosso vizinho que não participa de nenhuma comunidade, nossos colegas de aula? O que será que os deixam distantes de Cristo?
A proposta da jornada é que nossos grupos sejam capazes de ‘abraçar’ o máximo possível de jovens e, como cristãos, isso é mais que nosso papel, é nosso dever, assim como, fazer um processo de vivencia, a partir de nossa realidade entendendo que a Jornada, já começou!
No espírito de preparar a juventude arquidiocesana de Pelotas, o Setor da Juventude vem organizando Encontros de formação nas Áreas e Micro Áreas Pastorais de nossa arquidiocese. Durante o encontro, através de dinâmicas de grupo e debates, nos foi possível observar melhor, tanto o interior, quanto o exterior de nossas paróquias, e também compreender o verdadeiro sentido da JMJ: abraçar os jovens de todo o mundo com o abraço da paz de Cristo e incluí-los em nossas vidas.
No nosso encontro, da micro área formada pelas paróquias Santo cura d’Ars, Senhor Ressuscitado, Santo Antônio e o Acamps Pelotas, essa missão ficou bem clara durante a dinâmica das vendas. Todos vendados, tentando alcançar os jovens a volta, sem perceber distinção de etnia, aparência, nível social... Simplesmente tentando alcançá-los por que eles precisam ser alcançados. 
Mas antes de alcançarmos os jovens, é preciso que olhemos a nós mesmos: como é a cruz que carregamos? Na dinâmica da construção da cruz, tivemos um momento de reflexão sobre nosso viver. E, agora não me lembro bem quem falou, comentaram que Jesus carregou a mais pesada das cruzes, e Ele, que é Deus, se permitiu ser ajudado a carregá-la algumas vezes. Por que nós não somos capazes de confiar no auxílio dos outros e do próprio Cristo?
Fechando nosso dia, uma missa passo a passo. Parece bobagem, mas muitos de nós ficamos comentando principalmente essa parte. Nesse gesto pudemos observar como os ritos da missa se assemelham as coisas do cotidiano. Como brincou o Pe Enéas, “É como quando recebemos uma visita.”. Só que essa visita que recebemos, veio para ficar.

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